Capítulo 192 - Unicorns Are Real ~ Sobrenatural
{...} - Woww, não. Pra você não. 

- Mike. -disse firme.

- É sério, eu não faria isso com você. 

- Eu te dou 3 meses da minha mesada. -vi que quase gritei, então abaixei a voz.

- Quanto seus pais te dão por mês? 

- Quinhentos. 

- Quinhentos o que? 

- Não é milhões e não só quinhentos.

- ... 

  Ele ficou em silêncio uns 10 segundos e eu esperei. 

- E aí? 

- ...

- Mike, eu sei que você quer. 

- Não, eu... tá, tá bom.

- Hoje e agora.

- Pode vir aqui?

- Não, fiquei com trauma.

- Eu não posso sair de casa.

- Me espere. -desliguei. 

  Me vesti com roupa preta e óculos escuros e nem havia percebido e fui rápido. 

  Ele abriu a porta. Fizemos as trocas.

- Tchau. -eu disse e virei, mas ele me chamou e eu virei de novo:

- Pera, pera, pera. Você sabe sabe o que não pode misturar, né?

- Não e eu não me importo. 

- (SEUNOME)! EU ME IMPORTO, VOCÊ PODE MORRER EM 15 MINUTOS! Por favor. Tá, eu devolvo o que você me deu e você faz o mesmo.

- Tchau, Mike. -virei e fui. 

~POV Mike~ 

  Caralho! E agora? O que eu faço?! Eu não posso sair!!! Mano, que porra. 
  O que eu faço? O que eu faço? Se ela morrer eu juro que mato alguém. 
  
  Passava a mão no cabelo desesperado. 

- Já sei! -peguei o celular e liguei pro Cody- Atende, filho da puta. 

  Liguei de novo.

- Cacete, velho!! 

  Ele não atendia. Lucas passou.

- Não falei pra não aparecer na minha frente por 3 dias? -perguntei. 

- Eu já tô subindo. O que aconteceu? 

- Por acaso é da sua conta?!

- Por acaso...

- Me responde pra você ver. 

- Desculpa. -ele passou. 

- CARALHO, CODY!! -gritei bem na hora que ele atendeu- Oi, é o Mike. 

- Mas que porra...

- Calma, cuida da sua namorada. 

- Ela sabe se cuidar sozinha.

- O que?! Não, você não tá entendendo o que eu fiz...

- O. que. você. fez?

- Ai, que droga. Nada, mas fica de olho nela e eu digo tipo...agora. 

- Eu não sei porque eu tô acreditando em você, mas tô atravessando a rua.

- Ok, não desliga.

- Mas por que fala isso?

- Ela sabe se cuidar sozinha, só não quer.

- Acredite, ela não sabe. Pera aí. 

  Ouvi ele dizer "E ae, a (SeuApelido) tá em casa?" "Ela acabou de sair" "Quando volta?" "Disse que demoraria" "Tá, valeu, tchau".

- Ela não tá. 

- Mano, procura ela!

- Aonde?!

- Você é o namorado, você sabe pra onde ela vai.

- Um: ela tá com raiva de mim. Dois: o que você fez? 

- Um: por que? Dois: responde primeiro.

- É complicado.

- Você bateu nela de novo? -fiquei sério. 

- Como você sabe que eu bato nela?! -ele quase gritou e provavelmente no meio da rua.

- Tenho uma coisa pra te falar: se você fizer de novo eu vou descobrir, e se eu descobrir...

- Relaxa, ela mereceu. E agora você. 

- MERECEU?! SE VOCÊ NÃO PERCEBEU ELA É UMA MENINA, SÓ PRA LEMBRAR, CARALHO!

- Eu sei, sei muito bem. O. que. você. fez?

- Eu vendi droga pra ela e... -ele interrompeu:

- PORRA, VOCÊ FEZ O QUE?! 

- Eu tô falando, vai atrás dela, eu não sei onde ela tá. 

- E você não pode ajudar?! 

- Puta que pariu, pirralho, se eu pudesse acha que não teria saído atrás dela já?! 

~POV Cody~ 

  Peguei o carro, por mais que eu não tenha superado totalmente o medo de dirigir e sai. 

~Seu POV~ 

  Peguei um atalho e voltei pra casa. Math estava com Josh e pareciam bêbados. 

~POV Cody~

- E aí?!

- PUTA MERDA, ACHA QUE EU VOU ENCONTRAR ELA ASSIM DO NADA NO MEIO DA ESTRADA DANDO A BUNDA?!

- Olha como você fala dela.

- Eu não tenho medo de você e eu falo como eu quiser, a namorada é minha.

- O nome da sua mãe é Angie, seu pai chama Brad, sua irmã chama Alli, Tom, sabe aquele seu irmão menor? Frequenta a casa dos Thrupp aos domingos pra brincar com Kipp, o irmão do meio da família, nem que seja sozinha sua irmã vai na sorveteria na esquina da sua casa, seus pais pegam a primeira Sunset todos os dias pra ir ao trabalho...

- Tá bom! Tá bom! Desculpa. Desculpa. O que sabe mais sobre minha família?

- Você nem pode imaginar. O foco não é esse, vai! 

~Seu POV~ 

   Entrei no quarto e fechei a porta, só tinha aqueles dois bêbados mesmo. Entrei no banheiro e fechei a porta. 

   Um tempo depois...

- (SeuApelido)? 

  Sai do banheiro e fechei a porta. Cambo estava lá. 

- Ei. -eu disse de cabeça baixa.

- Olha pra mim. -ele disse.

- O que você quer? -perguntei e olhei.

- Você tá horrível. 

- Obrigada. -agradeci irônica e sentei na cama. Ele sentou também. 

- Para com isso. Você quer conversar? Eu tô aqui, de verdade. Eu sou seu amigo, lembra?

- Eu não preciso de amigos agora.

- Precisa sim. Quem você acha que gostaria de te ver assim?

- Assim como? -coloquei uma almofada no colo.

- Olheiras que chegam a ser pretas, seus olhos estão lacrimejando e você não consegue respirar pelo nariz. 

  Fechei a boca. 5 segundos depois abri por falta de ar.

- Por favor, vai embora. 

- Eu nunca vou ir embora. -ele segurou minhas mãos. 

- Vai. -fui grossa.

~POV Cambo~

  Não vou desistir por ela estra sendo grossa, sei que no mínimo não está em si.  

- Não desisto tão fácil. -eu disse.

- Que bom. -ela tentou fugir, apertei suas mãos. 

- Eu não vou e também nunca te deixaria ir. 

- Mas que porra.

- Olha a boca! 

- Campbell, vai arrumar o que fazer. 

- Já arrumei. Eu vou te irritar até você parar.

- Parar com o que? 

- Aonde você acha que isso vai terminar? 

- Quando eu quiser eu paro, eu só preciso esquecer uns problemas. Tudo vai melhorar.

- Quando pretende parar?

- Quando tudo passar. 

- E vai parar como?

- Parando? -ela foi irônica. 

- Hm.

- Qual é, isso não vai acontecer comigo. 

- Por que? 

- Porque eu sou... -ela fechou os olhos e pareceu pensar- tá, é isso que tô tentando esquecer e fico falando.

  Ela começou a contar as coisas...

- Tem mais algum problema? -perguntei. 

- Eu não posso te contar, ele acabaria comigo.


- Ele quem?

- Eu o amo muito então não vou te contar. -ela fechava os olhos como se estivesse sendo forçada porque abria depois com dificuldade, como se estivesse com a dor de cabeça mais forte. 

  "O amo muito" é menino.

- Quem vendeu pra você? 

- Ei! -ela ficou irritada. 

  Vai com calma, Cambo...

- Posso ficar aqui com você? 

  Ela não respondeu, provavelmente não queria. 

- Posso abraçar você? -perguntei e ela deu de ombros então a abracei. 

- Aí está você. Mike me contou tudo. -disse Cody. 

- O que? -ela parou de me abraçar- Sai daqui, eu não quero te ver. 

  Levantei, ia sair de fininho e os deixar conversar. Ela levantou e ficou atrás de mim agarrando minha camiseta.  

- Ei, calma. Ele vai cuidar de você. -virei a cabeça de lado.

- Ele não vai. -ela disse.

- Tá chorando dessa vez de novo por que? -Cody perguntou, logo percebi que ela estava chorando. 

- Cambo, não vai. Por favor. -ela apertou mais forte.

- (SeuApelido), eu volto. Cody só quer ficar com você agora.

- Exatamente. 

~Seu POV~ 

  Cody disse e me olhou com aquela cara de que tudo ia piorar. 

- Cambo, pode ir embora. -disse Cody.

- Não, por favor. -falei baixinho mas ele ignorou, conseguiu me fazer soltar dele e saiu, eu quase fui atrás. Cody me segurou e me jogou na cama. 

- Por que? -ele disse firme e grosso. 

- Desculpa, eu não...por favor. 

- Para de chorar porque você sabe que isso me irrita. 

- Eu te irrito! Por que não terminou comigo ainda?!

  ~POV Cody~ 

  Aposto que ela não fazia ideia do que dizia. 

- Cala a boca, sabe o que te define? Vadia. 

- Para de fazer isso comigo.

- Ontem eu nem encostei em você. Para de reclamar. 

- Não só isso. -ela levantou e ficou em pé na cama- Por favor, eu te amo. -ela me abraçou. Abracei de volta. 

- Eu também. -nunca fui tão seco na vida. Deslizei as mãos e apertei a bunda dela. Ela sentou na cama de frente pra mim e entendeu. Tirei a blusa dela. 

- Cody... -ela disse abrindo o zíper e os botões da minha calça. 

- Quero te ouvir gemer e não falar. -cai em cima dela, nos arrumamos na cama e comecei a beijá-la. 

~Seu POV~ 

  Tirei sua camiseta. Juro que queria desmaiar, eu não estava bem mas ele não tá me machucando então tá de boa.

~POV Cody~ 

  Ela já arranhava minhas costas e isso me causava arrepios. Resolvi dar o troco. 

~Seu POV~ 

  Me beijava no pescoço devagar e delicado o que me causava arrepios e me dava vontade de gritar. Beijos, chupões, lambidas. Meu pescoço já estava todo molhado. Tirou meu sutiã devagar sem parar o que fazia e apertou meus peitos. 

~POV Cody~ 

  Foi tão forte que ela me arranhou e me contorci de dor. 

- Desculpa. -eu ri olhando pra ela.

- Não. 

- Não vai desculpar?

- Por que deveria? 

- Porque você disse que me amava. 

- Não são só os garotos que são mentirosos. 

- Wow. 

~Seu POV~ 

  Foi o que ele disse.

- Vai ser malvada? 

- Um pouquinho, deita aí. -eu disse e fiz ele ficar por baixo, sentei em cima dele. O puxei pela nuca. 

- Se você conseguir tirar tudo eu sou boazinha com você. 

~POV Cody~ 

- Caralho, pequena. -disse mesmo pelo fato de ela ser pequena, nada fofo.
  
  Ela me deu um tapa leve na cara enquanto me beijava. Só restava o salto, a calcinha e a calça. Tirei os sapatos dela e ouvi o barulho no chão. Fui abrindo sua calça enquanto...

~Seu POV~ 

  ...já estava inquieta, quase pulando. 

~POV Cody~ 

  Abri a calça mas algo que encostava no meu tórax também era interessante. Primeiro passei as mãos em suas costas e ela tremeu, depois voltei com as mãos nos seios. 

- Você não cansa? -ela perguntou. 

~Seu POV~ 

  Ele deitou em cima de mim, viramos ao contrário na cama.

- Disso aqui? Nunca. -ele respondeu. 

  E agora os chupões foram mais à baixo do pescoço. 

- Sossega disso. 

~POV Cody~ 

- Por que? -cheguei bem perto com a minha boca perto da dela.

- Me fode.

- Logo? 

- Com certeza. 

  Fui percorrendo da boca até a sua barriga com beijos e tudo mais. 

~Seu POV~ 

- Ah, mas eu acho que eu não quero.-ele falou pra me irritar. 

- Desculpa, quando me contou que era gay?

- Gay? -ele se irritou agora. 

  Pareceu não pensar duas vezes, tirou tudo, inclusive a última roupa que faltava no corpo dele. 

- Sou tão viado, vou dar um jeito de te mostrar agora. 

- Parece que tá demorando.

  Ele estava em cima de mim. 

~POV Cody~ 

A trollada.

~Seu POV~ 

  O fiz ficar sentado e ia fazer o mesmo em cima dele. 

- Acho que agora não quero mais.

  Deixei ele no limite, me pegou e me deitou, ficou por cima. Já era. Ele não teve dó. 

~POV Cody~ 

  Sem piedade, ela pediu!

~Seu POV~ 

  Minhas pernas não mexiam. 

~POV Cody~ 

  Só mais uma coisa pra assustar ela. 

- Vai se... -ela respirou fundo. 

- Sou gay?

- Muito! 

~ Seu POV~ 

 Ele ia me machucar com isso a qualquer momento, mas enquanto só tá dando prazer, 
bora lá. 

- Ainda acha?!

- Um pouquinho. -eu disse. Outra entocada.

~ POV Cody~ 

  Levei um tapa nas costas. 

- Tapa? Prefiro outra coisa. 

~Seu POV~ 

 A cada "maldade" eu o arranhava, ele voltou a brincar com meus peitos e a fazer zoeras no pescoço. 

  Eu estava ficando sem ar por causa de tudo aquilo e das drogas, certeza. 

- Cody, para. -eu disse e tentei sair.

- O que? -desgrudamos. 

- Eu quero começar tudo de novo. -peguei o lençol branco da cama e me enrolei, fui até a porta rebolando a bunda o máximo possível e tranquei a porta. Encostei na parede e fiquei com uma cara que não demoraria a ele dizer algo. 

- Preciso ir até aí? -ele perguntou e eu sorri maliciosa. 

- Se você quiser. -eu disse. 

  Ele veio, encostou a mão na parede e deixou a outra livre. 

~POV Cody~ 

   Olhei bem fundo nos olhos dela pra descobrir o que ela queria. Inclinei e a beijei. 

~Seu POV~

  Beijo devagar e calmo. 

~POV Cody~ 

  Era carinho o que ela queria. Tirei lentamente o lençol dela que caiu no chão, a puxei e os pézinhos dela ficaram em cima dos meus. (SeuNome) ficou na ponta dos pés. 

~Seu POV~ 

  Cody me encostou na parede de novo. Talvez faça tanto tempo que isso não acontece. Amor. Será? Ele não é grosso, não mesmo. Ele é fofo e safado. Hoje em dia disso tá cheio mas Cody Simpson é especialmente especial pra mim apesar de tudo. Os lábios macios dele, a respiração que sentia em minha bochecha, a língua pegando fogo. 
  Me prensou na parede mais uma vez e suas mãos deslizaram pelo meu corpo, dessa vez gentilmente e sem nenhuma safadeza. Delicado, sem apertar. O que me deixava arrepiada. 
  Tomei liberdade e fiz o mesmo pelo seu peito e barriga quando ele deu espaço. Depois as costas quando novamente não sobrava nenhum espaço entre nós. 

- Eu te amo. -ele disse quando paramos olhando pra mim. Engoli seco porque por algum motivo meu coração acelerou. Ouvimos Math e Josh gritarem lá em baixo mas ignoramos. 

- É, você beija um pouquinho bem. -quebrei o clima romântico. 

- UM POUQUINHO? -ele perguntou e foi me levando até a cama enquanto eu estava em cima de seus pés, segurab firme em seus braços. E que braços! 

  Ele me deitou na cama devagar e ficou por cima. Sem parar ele passava as mãos em minhas pernas. 

~POV Cody~

- Ei, eu posso te fazer só um pedido?

- Claro que sim.

- Independentemente -ela disse isso tudo devagar e travando, tinha dificuldade pra falar- do que fazer essa noite, me beija. 

  Achei legal a ideia até mas o ruim era acreditar que ela talvez nem fazia ideia do que falava. E até agora, mas só nesse momento eu percebi. 

~Seu POV~ 

  Eu estava tipo jogada na cama e ele colocou as mãos no meio das minhas pernas e foi fazendo movimento pra elas abrirem. Mas ele me torturava, aguentei enquanto pude.

~POV Cody~ 

  Eu não conseguia controlar, meus olhos, minhas mãos a todo momento iam para aqueles peitos que...ok, talvez eu seja tarado por peitos, os peitos dela em único e especial. Melhor parar com isso pois volto a me lembrar de uma conversa com Math, ele prefere bundas. Tanto faz, não quero lembrar dele agora! Voltando...apenas com dois dedos em cada um em movimentos circulares porque sei que ao mesmo tempo que machuca...ela pira. Percebi isso ao vê-la fechar os olhos e morder o lábio. 
  Trocando as mãos por um lugar que também não podia ficar sem sentir aqueles peitos. Minha língua, meus lábios. Ela parecia estar com mil picadas de mosquito por causa dos chupões que logo de manhã mudarão de cor mas tanto faz. 

~Seu POV~ 

  As mãos inquietas daquele menino não paravam. Por isso mesmo as apelidei assim. Ele deixou de ficar calmo e apertava minhas coxas, me puxava com as mãos em minhas costas para mais perto e me beijava. Quando menos esperei ele penetrou e voltou a ficar calmo de novo. Movimentos calmos. Se o beijo dele já me fazia ficar louca, fora de mim, como descrever isso agora? Ele parecia se divertir com meus gemidos constantes. Logo consegui os transformar em pequenos sussurros perto do seu ouvido o que aparentemente percebi que o fazia estremecer. Ele puxou minhas pernas e as mãos inquietas percorriam por cada centímetro de cada uma. Ele me beijou. O beijo agora era algo selvagem que entrava numa sintonia perfeita com as leves entocadas. Rapidamente ele parou e se entregou. 
  Em questão de segundos trocamos e eu estava em cima de seu membro rebolando enquanto ele me puxava ansiosamente pelas costas. Minhas mãos estavam puxando seus cabelos logo em cima da nuca. Fiquei sem ar e paremos, Cody distribuía beijos e mordidas leves pelo meu pescoço enquanto eu respirava quinhentas vezes por segundo. Ele colocou a mão em meu queixo e me puxou para o último selinho estalado com direito a mordida. A melhor mordida. Só porque era dele. 
  Ele me pegou pela cintura e me tirou de cima dele, deitamos um ao lado do outro e nos cobrimos. Encostei a mão em sua barriga e a testa em seu peito. As mãos inquietas agora me abraçaram e eu me senti segura pra dizer: 


- Você é a minha droga favorita. 

AEEEEEEEEEEEEEEEEEE, BOM, EU NÃO SOU BOA EM PARTE HOT MAS FAZIA TEMPO, ENTÃO, AÍ ESTÁ. CONTINUA????????
Tuesday, 14 January 2014 @ postado Tuesday, January 14, 2014
2 Comments:
At 15 January 2014 at 04:57 , Blogger Lore Farias said...
May jfhvvçdksvbhksdgvçoi esse capitulo esta maravilhoso, continua logo se nao eu vou morrer criatura
lets go
@codychiclete 

At 15 January 2014 at 09:46 , Anonymous Anonymous said...
Caramba!!!! ⊙﹏⊙
Num sei o que dizer. Foi bem hot!!! Continuaaaaaa May das tretas Pleaseeee!!!
BjSimpson— Lyli