{...} - Não tem outra pessoa pra você fazer essa brincadeira idiota? - Se fosse outra pessoa que tivesse me colocado na cadeia, teria. Eu sabia que agora por descobrir que é ele, não tinha nenhuma brincadeira nisso... - Você sabe que um dia ia ser preso. - Não ia nada. Se eu ficasse mais um dia lá eu morreria! - Ninguém ia sentir falta. MANO, O QUE EU ACABEI DE FALAR?! (SEUNOME) PRA DE SER IDIOTA! - Você vai é sentir falta quando eu machucar as pessoas que você ama. - M... -comecei a falar mas sabia que não podia dizer alto o nome dele- Você não vai fazer nada! - Não?! Você é que eu não vou encostar um dedo porque de nada adiantaria. Você me fez sofrer e agora ficaremos numa boa. Desliguei, apaguei aquela conversa nas mensagens e joguei o celular em qualquer canto. Comecei a chorar. Ouvi alguém bater na porta. - (SeuNome)? - Oi? - Tá chorando? - Entra. Math entrou e deitou comigo me abraçando. - O que aconteceu? - Nada. -menti- Você é quem eu amo. -disse lembrando do que Mike havia dito o que aconteceria com as pessoas que amo. (...) ~POV Cody~ Acordei bem cedo e fiz questão de acordar a Alli. E não só ela. Chamei todo mundo e nos certificamos de que os pais dos gêmeos já haviam ido trabalhar para entrar na nova casa. Josh (não sei como) era amigo de um dos trinta e quatro seguranças lá na frente então foi tranquilo. - Bem vindos ao novo império dos (SeuSobrenome). -disse Joel. Andávamos por umas passarelas, tipo pontes. Sei lá. Caminhamos uns 15 quilômetros até realmente entrar na casa.
- Eu não vou andar mais não. -disse Alli- Alguém sabe onde é o quarto deles? Sem condições de procurar. - Como você sabe que eles estão no quarto? -perguntou Cambo. - Rico acorda tarde. -ela respondeu e eu dei risada. - Vamos ligar. -disse Ruby pegando o celular. - O Math dorme com o celular desligado. -disse Josh. - PRA QUÊ? -Ruby perguntou. - Justamente por isso. Pra ninguém acordar ele. -respondeu Alli.
Entramos no quarto da minha namorada e eles estavam lá dormindo abraçados um de frente pro outro. Quis rir. Não resisti e tirei uma foto. Pra provocar postei. "Só não gostei porque Math está me traindo nessa foto". Ruby puxou o cabelo da (SeuApelido). - Aiiii. -abriu os olhos e deu um tapa no irmão. - Para. Sei que ainda não são 16 horas. - Não mesmo mas olha só as pessoas que resolveram vir nos acordar! Juro que eles só levantaram depois de enrolar 2 horas e 45 minutos. Ficamos lá fora perto de uma das piscinas. - Da próxima, dá pra fazer uma casa menor? Se não for pedir muito... -Alli ainda reclamava. ~Seu POV~ - Justin que não gosta. Na outra ele demorou 3 meses pra se acostumar, ele se perde. -ri. - Tadinho! -disse Ruby. - Cadê a Sophie? -perguntou Math. - Ainda tá doente. -respondeu Joel. - A menina tá só com febre mesmo ou o que?! -perguntou Josh. - Sei lá, o tio Scotty e a tia Sam falaram que quando ela melhorasse eu podia ir lá. -disse Joel. - Ah tá. -disse Math. De tarde fomos à praia. Quando eram umas 18 horas nós voltamos. Dessa vez cada um pra sua casa. Fiquei com Math andando e conversando. É muito bom nossos pais terem a sede da empresa aqui, é difícil mudarmos de país agora. Nesta casa haviam 16 quartos, 3 salas de estar, 21 banheiros porque conta com os dos quartos, 6 piscinas, mais carros na garagem do que na outra casa, 2 cozinhas, 3 salas de jantar, pois meus pais disseram que um é pra família, o outro é pra quando tivermos amigos porque minha mãe não quer que eles entrem na de família e uma pras pessoas que eles recebem à negócio. Ainda tinha a sala de cinema, só que ainda maior, o meu quarto continuava quase o mesmo só que a agora tinha uma varanda, na frente haviam umas colunas que parecia aquelas casas antigas e eles fizeram questão de colocar 34 seguranças de dia e 48 na frente! Tinha um jardim com trilha e tudo mais mó daora, inclusive aqui fora tem bons lugares pra ficar. Exceto os cômodos internos, aqui nos externos é como se cada um fosse uma ilha. Tem uma mini ponte, como uma passarela em que em baixo tem piscinas com peixes, mas aqueles de tamanho pequeno e médio. E é necessário passar por essas "pontes" pra chegar em outro cômodo. ~POV Joel~ Me afastei um pouco dos outros esses dias pra ficar com a Soph. - Oi, a sua mãe me disse que eu podia subir. -sentei na cama e ela pareceu fazer o mesmo com dificuldade- Tudo bem? - Tá, pelo menos eu acordei na hora que você chegou. Eu preciso te falar umas coisas. - Fala. - Eu te amo. - Eu também. - Não, mas eu ainda te amo daquele jeito. - É...eu também. -abaixei a cabeça. - E eu queria pedir pra voltar? - Que?! -ergui a cabeça numa felicidade... - É sério, essa é a parte boa. Se é que tem algo de bom nisso tudo... - Como assim? -meu coração começou a se agitar. - Eu to doente como...deu pra perceber. -apontou para si mesma. - Mas você vai ficar boa logo. - Não vou não. -ela dizia com tranquilidade- Não conta isso pros outros agora mas... - Mas...? - Já ouviu falar na síndrome do sono da beleza? Balancei a cabeça que não. - Ainda tá no começo mas não tem cura, Joel. - Como é? - Desde quando cheguei aqui eu já dormi por cinco dias seguidos. Me calei para ouvir. - E tá, aí eu vou dormir por uma semana seguida, duas, três, alguns meses e...um dia vou dormir e não acordar mais. - Não fala isso! -gritei- Deve ter cura!! - Shhh! Só tem uns mil casos no mundo inteiro, não tem cura! - E agora? - Por isso que eu pedi pra voltar, eu quero passar esse resto da vida com você. - Você vai dormir por semanas ou...meses e nem que eu faça de tudo...? - Eu não vou acordar. - Não! Não! Não faz isso, por favor! -eu disse e ela me abraçou. - Eu queria não fazer. -ela me apertou e eu retribui- Eu vou no banheiro e já volto. Levantou e depois de alguns minutos voltou e se deitou. - Deita aqui comigo. -Sophie pediu. Eu deitei e nos cobrimos. - Você tá bem? -perguntei com um nó enorme na garganta. Eu não a culpo por ter me contado tudo tão rápido, já que é pouco tempo em que ela fica acordada... - Por que? -perguntei. - Eu to ficando com sono. -ela respondeu.
E de agora em diante eu percebi que a frase que mais doía aos meus ouvidos era essa. Chorei todos os dias, chorei mesmo e assumo, ela dormiu por 9 dias e neste intervalo nossos amigos vieram aqui na casa dela e a mesma deu a notícia. As meninas choraram mas a última coisa que Sophie queriam é pra se preocupassem com ela. Parei pra pensar que a preocupação não adiantaria em nada também porque vamos fazer o que? Nada. Enquanto ela dormia todo tempo eu passava noites ao lado dela sem fechar os olhos imaginando: será que ela ainda está viva ou morta? As vezes eu não tinha coragem para tocar nela, que acordava apenas para fazer suas necessidades e quando dava tempo comia um pouco. É horrível mesmo vê-la dessa maneira, os médicos vinham aqui em vão e ela já pesava 37 quilos! O sono está a consumindo e o pior que não é aos poucos, ela vai secando e cada vez mais me lembra um cadáver. Os olhos fundos, a boca seca... A mãe também não para de chorar, as férias estão terminando e as provas vão começar. Um grande "to nem aí" pra tudo isso. O que me importa é a Sophie. Dois meses se passaram, estes ela passou dormindo e hoje morreu. Há 3 dias não mais respirava mas os médicos ainda a deixaram na cama por mais 72 horas para ter certeza. Aconteceu que ela ficou gelada, os cabelos longos e loiros perderam o brilho e também disseram que o corpo estava entrando em decomposição. Me tiraram do quarto e a tia Sam me abraçou pra não soltar mais. Já o pai dela gritava pedindo a filha de volta. Peguei o celular e liguei pra minha mãe: - Filho? Tudo bem? - Ela morreu, mãe. Daqui a pouco eu volto pra casa. Ela não falou nada e eu desliguei. Fui lá pra fora e avisei à Ruby. Ela avisou à todos... ~Seu POV~ No dia do enterro de Sophie... CONTINUA? GENTE, LEMBRAM QUE SÓ O "CONTINUA JOVEM" JÁ ME FAZ FELIZ? POR FAVOR, COMENTEM!
Descrição em um modo maior aqui... por favr, trate de colocar muito bem detalhado, ok? agradecido pelo reconhecimento...coloca a história do seu blog... se ele ja trocou de nome, quando criou... sei lá, inventa... de um jeitinho brasileiro